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domingo, 23 de agosto de 2009

O QUE FAZER? - Texto opinativo



Eu pensei muito, e percebi que me faltam palavras para expressar a minha indignação, que pode ser dividida, uma parte para os “dinossauros” que fazem parte da política brasileira, outra para os capachos que só segue as ordens destes primeiros citados e também de grande parte da população, que não aprende nunca e talvez por comodismo já nem se importe mais, e aceita muito facilmente as coisas.


É triste, mas temos que admitir que o Brasil chegou em um ponto que todo o “sistema” já está corrompido, tudo de certo modo esta ligado por falcatruas, corrupções e desmandos, como uma grande teia de corrupção.


Quem deveria representar o povo, só representa a si próprio e aos interesses dos seus grupos. Quem deveria fiscalizar esses representantes, como por exemplo, Conselhos de “Etica” fazem vista grossa e nunca punem ninguém, por maior que seja o escândalo e mesmo que toda a mídia e uma parte da população - pois ainda restam aqueles que ao menos se indignam mesmo sem poder fazer nada, já que a maioria da população parece simplesmente ignorar os corruptos na hora de votar -.


Nesse momento eu me pergunto o que deveria ser feito? Já que essa corja que comanda o Brasil não vai “largar a teta”, e mesmo esperando que os infelizes morram de velhice (já que grande parte nasceu como político e vai morrer assim), eles sempre têm algum filho, sobrinho, primo ou qualquer parente, que por sinal já deve fazer parte de algum esquema, e irá continuar com as falcatruas cometidas pelo seu antecessor. Alem disso, na hora que poderíamos mudar tudo, na eleição, nada acontece, mesmo quando mesmo quando colocamos no poder pessoas que até serem eleitas eram tidas como exemplo de honestidade.


Talvez eu seja um pouco radical demais, mas acredito que enquanto não houver uma grande uma “revolução” geral, em todos os aspectos do poder, nada irá mudar. Como já diziam os primeiros anarquistas do mundo; “destruir para reconstruir melhor”. Talvez essa seja a nossa solução, ou como disse, talvez eu seja um pouco radical demais, sei lá...

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